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É, de fato, a rotina rouba a identidade da gente. Os dias se repetem como círculos viciosos, marcam as horas como se fossem relógios, cumprem seus planos decorados com sorrisos ilusórios, espremidos, maquiam lágrimas de crocodilo. É preciso muito além de imaginação, de um coração na contra mão, de emoção sem expressão, pra não me tornar multidão, não me perder numa canção, não perder a noção que se esvai pela mão. Beatriz Ayache
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